segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Cap.III)- PRECE, FATOR SALUTAR

O homen, conta com múltiplos meios para preservar seu corpo físico e um dele é o apaziguamento de sua alma por meio da prece. Apaziguamento da alma? Sim, porque enquanto na arena carnal pode ser comparado a um viajor na selva de pensamentos heterogêneos, aprendendo, por intermédios de rudes exercícios, a encontrar seu próprio caminho de libertação e ascese. Mentalmente exposto a todas as influências psíquicas, é imperioso que se eduque para governar os próprios inpulsos, aperfeiçoando-se moral e intelectualmente, para que se lhe aprimorem as projeções.
Apaziguando a alma, além dos inestimáveis serviços da pele e da mucosa intestinal que o defende das intromissões indébitas de elementos físicos e químicos, prontos a lhe arruinarem a estabilidade, o homem consegue mobilizar todo um sistema de quimioterapia bacteriana, atualmente em plena evolução para mais ampla eficiência, com a antibiose ou atuação bacteriostática levada a efeito por determinadas unidades microbianas sobre outras, na vanguarda dos processos imunológicos. É possível, então, coibir, com relativa segurança, a febre tifóide, as disenterias, a tuberculose, as riquetsioses, a psitacose, as infecções pulmunares e urinárias, etc. Entretanto, nada disso acontece quando o homem submerge na atmosfera nefasta que rege boa parte da vida social no Planeta.
Desse modo, assim como o homem recorre ao médico ou nutricionista para a manutenção do corpo, além de professores e orientadores diversos, é natural que se valha da prece para angariar a inspiração de que precisa, a fin de afinizar-se com as Diretrizes Superiores. Isso porque no circuíto de forças estabelecido com a oração, a alma não apenas se predispõe a regenerar o equilíbrio das células físicas viciadas ou exaustas, através do influxo das energias renovadoras que incorpora, espontâneamente, assimilando os raios da Vida Mais Alta a que se dirige, mas também reflete as sugestões iluminativas das Inteligências desencarnadas de condição mais nobre, com as quais se coloca em relação.
Sim, porque na floresta mental em que avança, o homem frequentemente se vê defrontado por vibrações subalternas que o golpeiam de rijo, compelindo-o à fadiga e à irritação, sejam elas provenientes de ondas enfermiças, partidas dos desencarnados em posição de angústia e que lhe partilham o clima psíquico, ou de oscilações desorientadas dos próprios companheiros terrestres desequilibrados a lhe respirarem o ambiente. Todavia, tão loge se envolve nas vibrações balsâmicas da prece, eregue-se-lhe o pensamento aos planos sublimados, de onde recolhe as ideias transformadoras dos Espíritos benevolentes e amigos, convertidos em vanguardeiros de seus passos na evolução.
Orar constitui a fórmula básica da renovação intima, pela qual o divino entendimento desce do Coração da Vida para a vida do coração.
Semelhante atitude da alma, porém, não deve, em tempo algum, resumir-se a simplesmente pedir algo ao Suprimento Divino, mas pedir, acima de tudo, a compreensão quanto ao plano da Sabedoria Infinita, traçado para o seu próprio aperfeiçoamento, de maneira a aproveitar o ensejo de trabalho e serviço no bem de todos, que vem a ser o bem de si mesma.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Cap.I) - OS ENIGMAS DA CIÊNCIA.

Em termos biológicos a espécie humana teve início por volta de 6 bilhões de anos atrás quando uma linhagem de primatas dividiu-se em duas. Uma, evoluindo, eclodiu no símio chamado chimpanzé, e a outra, no Homo sapiens, o homem contemporâneo. Mas, por que razão a ciência ficou atônita após mapear os genomas destes dois seres? Porque averiguou que os quadros genéticos são quase idênticos, ou seja, a diferença entre o macaco e o homem é de apenas 0,6%.
Como ela explica, então, o fosso cognitivo existente entre estes "primos"? Não explica, porque para ela nada existe além da matéria. Deste modo, constatar que, enquanto o homem, ao longo de seu caminho evolutivo, passando por várias etapas (Hominoide (Procônsul e Kenyapiteco) de 22 a 14 milhões de anos atrás. Hominídeo (Australopiteco afarense e Australopiteco africano) há 3 milhões de anos. Homo habilis de 2 a 1.5 milhões de anos atrás. Homo erectus até há 150 mil anos. Neandertal há até 30 mil anos e finalmente o Homo sapiens), desenvolveu um cérebro que o tornou único entre todas as criaturas, enquanto o chimpanzé, que descende dos mesmos ancestrais, permaneceu um primata, permanece uma pergunta sem resposta. Aliás, não uma, duas: como surgiu a vida no Planeta Terra e qual foi o "milagre" que no processo evolutivo transformou um primata, um ser totalmente irracional, em um indivíduo inteligente?
DECODIFICANDO ENIGMAS
Procurando fixar ideias seguras acerca da evolução dos seres, será preciso remontarmos de algum modo aos primórdios da vida na Terra, quando mal cessavam as convulsões telúricas, pelas quais os Ministros Angélicos da Sabedoria Divina, com a supervisão do Cristo de Deus, lançaram os fundamentos da vida no corpo ciclópico do Planeta.
A matéria elementar, de que o eletrão é um dos corpúsculos base, na faixa de experiência evolutiva sob nossa análise, acumulada sobre si mesma, ao sopro criador da Eterna Inteligência, dera nascimento à província terrestre, no Estado Solar a que pertencemos, cujos fenómenos de formação original não conseguimos por agora abordar em sua mais íntima estrutura...
A imensa fornalha atómica estava habilitada a receber as sementes da vida e, sob o impulso dos Génios Construtores, que operavam no orbe nascituro, vemos o seio da Terra recoberto de mares mornos, invadidos por gigantesca massa viscosa a espraiar-se no colo da paisagem primitiva. Dessa geleia cósmica, verte o princípio inteligente, em suas primeiras manifestações.
Trabalhadas, no decurso dos milénios, pelos operários espirituais que lhes magnetizam os valores, permutando-os entre si, sob a ação do calor interno e do frio exterior, as mônadas celestes exprimen-se no mundo através da rede filamentosa do protoplasma de que se lhes derivaria a existência organizada no Globo constituído. Séculos de atividade silenciosa perpassam, sucessivos...
Aparecem os vírus e, com eles, surge o campo primacial da existência, formado por nucleoproteínas e globulinas, oferecendo clima adequado aos princípios inteligentes ou mônadas fundamentais, que se destacam da substância viva, por centros microscópios de força positiva, estimulando a divisão cariocinética. Evidenciam-se, desde então, as bactérias rudimentares, cujas espécies se perderam nos alicerces profundos da evolução, lavrando os minerais na construção do solo, dividindo-se por raças e grupos numerosos, plasmando, pela reprodução assexuada, as células primevas, que se responsabilizariam pelas eclosões do reino vegetal em seu inicio. Milénios e milénios chegam e passam...
Sustentando pelos recursos da vida que na bactéria e na célula se constituem do líquido protoplásmico, o princípio inteligente nutre-se agora na clorofila, que revela um átomo de magnésio em cada molécula, precedendo a constituição do sangue de que se alimentará no reino animal.
O tempo age sem pressa, em vagarosa movimentação no berço da Humanidade, e aparecem as algas nadadoras, quase invisíveis, com suas caudas flexuosas, circulando no corpo das águas, vestidas em membranas celulósicas, e mantendo-se à custa de resíduos minerais, dotadas de extrema motilidade e sensibilidade, como formas monocelulares em que a mônada já evoluída se ergue a estagio superior.
Todavia, são plantas que até hoje persistem na Terra, como filtros de evolução primária dos princípios inteligentes em constante expansão, mas plantas superevolvidas nos domínios da sensação e do instinto embrionário, guardando o magnésio da clorofila como atestado da espécie.
Sucedendo-as, por ordem, emergem as algas verdes de feição pluricelular, com novo núcleo a salientar-se, inaugurando a reprodução sexuada e estabelecendo vigorosos embates nos quais a morte comparece, na esfera da luta, provocando metamorfoses contínuas, que perdurarão, no decurso das eras, em dinamismo profundo, mantendo a edificação das formas do porvir.
Mais tarde, assinalamos o ingresso da mônada, a quem nos referimos, nos domínios dos artrópodes, de exosqueletos quitinoso, cujo sangue diferenciado acusa um átomo de cobre em sua estrutura molecular, para, em seguida, surpreendê-la, guinada a condição de crisálida da consciência, no reino dos animais superiores, em cujo sangue - condensação das forças que alimentam o veículo da inteligência no império da alma - detém a hemoglobina por pigmento básico, demonstrando o parentesco inalienável das individuações do espírito, nas mutações da forma que atende ao progresso incessante da Criação Divina.
Das cristalizações atómicas e dos minerais, dos vírus e do protoplasma, das bactérias e das amebas, das algas aos vegetais do período pré-câmbrico aos fetos e às licopodiáceas, aos trilobites e cistídeos, aos cefalópodes, foraminíferos e radiolários dos terrenos silurianos, o princípio espiritual atingiu os espongiários e celenterados da era paleozóica, esboçando a estrutura esquelética.
Avançando pelos equinodermos e crustáceos, entre os quais ensaiou, durante milénios, o sistema vascular e o sistema nervoso, caminhou na direção dos glanóides e teleósteos, arquegossauros e labirintodontes para culminar nos grandes lacertinos e nas aves estranhas, descendentes dos pterossáurios, no jurássico superior, chegando a época supracretácea para entrar na classe dos primeiros mamíferos, procedentes dos répteis teromorfos. Viajando sempre, adquire entre os dromatérios e anfitérios os rudimentos das reações psicológicas superiores, incorporando as conquistas do instinto e da inteligência.
Estagiando nos marsupiais e cetáceos do eoceno médio, nos rinocerotídes, cervídeos, antilopídeos, equídeos, canídeos, proboscídeos e antropoídes inferiores do mioceno e exteriorizando-se nos mamíferos mais nobres do plioceno, incorpora aquisições de importância entre os megatérios e mamutes, precursores da fauna atual da Terra, e, alcançando os pitecantropóides da era quaternária, que antecederam as embrionárias civilizações paleolíticas, a mônada vertida do Plano Espiritual sobre o Plano Físico atravessou os mais rudes crivos da adaptação e seleção, assimilando os valores múltiplos da organização, da reprodução, da memória, do instinto, da sensibilidade, da percepção e da preservação própria, penetrando, assim, pelas vias da inteligência mais completa e laboriosamente adquírida, nas faixas inaugurais da razão.
Comprendendo-se, porém, que o princípio divino aportou na Terra, emanado da Esfera Espiritual, trazendo em seu mecanismo o arquétipo a que se destina, qual bolota de carvalho encerrando em si a árvore veneranda que será seu futuro, não podemos circunscrever-lhe a experiência ao plano físico simplesmente considerado, porquanto, através do nascimento e morte da forma, sofre constantes modificações nos dois planos em que se manifesta, razão pela qual variados elos da evolução fogem á pesquisa dos naturalistas, por representarem estágios da consciência fragmentária fora do campo carnal propriamente dito, nas regiões extrafísicas, em que essa mesma consciência incompleta prossegue elaborando o seu veículo sutil, então classificado como protoforma humana, correspondente ao grau evolutivo em que se encontra.
é assim que dos organismos monocelulares aos organismos complexos, em que a inteligência disciplina as células, colocando-as a seu serviço, o ser viaja no rumo da elevada destinação que lhe foi traçada do Plano Superior, tecendo com os fios da experiência a tunica da própria exteriorização, segundo o molde mental que traz consigo, dentro das leis de ação, reação e renovação em que mecaniza as próprias aquisições, desde o estímulo nervoso à defensiva imunológica, construindo o centro coronário, no próprio cérebro, através da reflexão automatica de sensações e impressões, em milhões e milhões de anos, pelo qual, com o Auxílio das Potências Sublimes que lhe orientam a marcha, configura os demais centros energéticos do mundo intimo, fixando-os na tessitura da própria alma.
Contudo, para alcançar a idade da razão, com o título de homem, dotado de raciocínio e discernimento, o ser, automatizado em seus impulsos, na romagem para o reino angélico, despendeu para chegar aos primórdios da época quaternária, em que a civilização elementar do silex denuncia algum primor de técnica, nada menos de um bilhão e meio de anos. Isso é perfeitamente verificável na desintegração natural de certos elementos radioativos na massa geológica do Globo. E, entendendo-se que a Civilização aludida floreceu há mais ou menos duzentos mil anos, preparando o homem, com a benção do Cristo, para a responsabilidade, somos induzidos a reconhecer o carácter recente dos conhecimentos psicológicos, destinados a automatizar na constituição fisiopsicossomática do espírito humano as aquisições morais que lhe habilitarão a consciência terrestre a mais amplo degrau de ascensão à Consciência Cósmica.

Testo extraído do livro "Evolução em Dois Mundos" de Francisco Cándido Xavier
e Waldo Vieira, pelo espírito de André Luiz




sábado, 31 de julho de 2010

Cap.V) - "ESCURIDÃO" É AUSÊNCIA DE "LUZ".

John Craig Venter é um biólogo e empresário americano, famoso por seus trabalhos pioneiros no sequenciamento de genoma humano. Venter fundou a empresa "Celera Genomics, the Institute for Genomic Research e o Craig Venter Institute". Venter, por seu trabalho, foi considerado uma das pessoas mais influentes do mundo pela revista Time em 2007, mesmo se em sua opinião é impossível ser um cientista de verdade e acreditar em Deus. Se como pesquisador suponho que há coisas que acontecem "por razões divinas", deixo de me questionar, e sem questionamento não há ciência.

Craig, entre outros cientistas, iludia-se achando que, após mapear o genoma humano, o passo seguinte seria aquele que permitiria chegar a medicina personalizada, isto é, a análise do código genético de um enfermo, afirmavam, criaria a condição de, "manuseando-o", eliminar a enfermidade. Entretanto, após milhares de experiências (é um fato recente), estupefactos, chegaram a conclusão de que sequenciar centenas de milhares de genomas e armazená-los não leva a lugar algum mesmo se com os computadores hoje existentes sequenciar o genoma de uma pessoa leva menos do que um dia. Concluíram que a maioria das doenças humanas não está relacionada a um gene, mas a centenas deles. Os genomas mapeados, dizem, só serão úteis quando for possível obter informações precisas sobre as características físicas determinadas por cada um deles em cada indivíduo, desse modo, estamos muito longe de decifrar o motivo que faz um indivíduo desenvolver ou não uma enfermidade.

Quando for possível relacionar cada gene ao efeito produzido por ele no organismo, estaremos mais perto de desatar o nó, quer dizer, entender com exatidão a relação entre genética e ambiente. Não em relação as características como cor dos olhos ou a conformação do nariz, mas estudar o papel dos genes com base em uma análise clínica e psicológica profunda, que inclua as doenças que cada pessoa desenvolveu, as doses de remédios que ingeriu e as experiências pessoais que viveu desde que nasceu. Mas, e o fato que o ser humano compartilha, em seu genoma, quase 100% do genoma de um chimpanzé?

Á "LUZ" CLAREANDO A "ESCURIDÃO"
O parasitismo, isto é, a associação de um espírito com um homem, inicia quando o primeiro, quase sempre insinuando-se com astúcia, criando para si vantagens especiais, faz de seu hospedeiro uma vítima. Em semelhante desequilíbrio, os que passam a ser estorquidos de sua vitalidade, acabam se acomodando por tempo indeterminado à pressão externa de seus verdugos, mas em outras eventualidades lhe sofrem a intromissão direta na intimidade dos próprios tecidos, em ocupação impertinente que, às vezes, se degenera em conflito destruidor e, na maioria dos casos, se transforma num acordo de tolerância, por necessidade de adaptação, perdurando até a morte dos hospedeiros espoliados, chegando mesmo a originar os remanescentes das agregações imensamente demoradas no tempo, interferindo nos princípios da hereditariedade, como raízes do conquistador, a se entranharem nas células que lhes padecem a invasão nos componentes protoplasmáticos, para além da geração em que o consórcio parasitário começa.
Em razão disso, apreciando a situação dos "parasitas" perante os hospedadores, temo-los por ectoparasitas, quando limitam a própria ação às zonas de superfície, e endoparasitas, quando se aloja nas reentrâncias do corpo a que se impõem.
Assim sendo, fica claro que são os autores da obsessão e vampirismo, quando se alojam nas reentrâncias do corpo de suas vítimas, que, manuseando-lhe o genoma, lhes provocam os danos que desejam.
Mas há outros aspectos a analisar, e entre eles, os males que cada pessoa gera em si mesma porque os vícios, o sedentarismo, a cultura alimentar inadequada e a "cabeça quente", além de outras imprudências, se responsabilizam por um sem número de graves enfermidades.
De modo geral, porém, a etiologia das moléstias perduráveis que atingem o corpo físico e o dilaceram (excluindo as citadas em http://molestiascausadaspormortos.blogspot.com/) guardam no corpo espiritual suas causas profundas.
A recordação dessa ou daquela falta grave, mormente as que jazem recalcadas no espírito (inconsciente), sem que o desabafo e a corrigenda funcionem como válvula de alivio às chagas ocultas do arrependimento, cria na mente um estado anómalo que podemos classificar de "zona de remorso", em torno da qual a onda viva e continua do pensamento passa a envolver-se em circuito fechado sobre si mesma, com reflexo permanente na parte do veículo físiopsicossomático ligada a lembrança das pessoas e circunstâncias associadas ao erro de nossa autoria.
Estabelecida a ideia fixa sobre esse "nodulo de forças mentais desequilibradas", é indispensável que acontecimentos reparadores se nos contraponham ao modo enfermiço de ser, para que nos sintamos exonerados desse ou daquele fardo intimo ou redimidos perante a Lei.
Além disso, excetuados os quadros infecciosos pelos quais se responsabiliza a ausência de higiene, as depressões ciadas em nós por nós mesmos, nos domínios do abuso de nossas forças, seja adulterando as trocas vitais do cosmo orgânico pela rendição ao desequilíbrio, seja estabelecendo perturbações em prejuízo dos outros, plasmam, nos tecidos fisiopsicossomáticos que nos constituem o veículo de expressão, determinados campos de ruptura na harmonia celular.
Verificada a disfunção, toda a zona atingida pelo desajustamento se torna passível de invasão microbiana, qual praça desguarnecida, porque as sentinelas naturais não dispõem de bases necessárias ação regeneradora que lhes compete, permanecendo, muitas vezes, em derredor do ponto lesado, buscando delimitar-lhe a presença ou jugular-lhe a expansão.
Desarticulado, pois, o trabalho sinérgico das células nesse ou naquele tecido, ai se interpõem as unidades mórbidas, quais as do câncer, que, nesta doença, imprimem acelerado ritmo de crescimento a certos agrupamentos celulares, entres as células sãs do órgão em que se instalam, causando tumorações invasoras e metastáticas, compreendendo-se, porém, que a mutação, no início, obedece a determinada distonia, originaria da mente, cujas vibrações sobre as células desorganizadas tiveram o efeito das projeções de raioX oude irradiações ultravioletas, em aplicações impróprias. Emerge, então, a moléstia por estado secundário em largos processos de desgaste ou devastação, pela desarmonia a que compele a usina orgânica, a esgotar-se, debalde, na tarefa ingente da própria reabilitação no plano carnal, quando o enfermo, sem atitude de renovação moral, sem humildade e paciência, espírito de serviço e devotamento ao bem, não consegue assimilar as correntes benéficas do Amor Divino que circulam, incessantemente,em torno de todas as criaturas, por intermédio de agentes distintos e inumeráveis, a todos estimulando para o máximo aproveitamento da existência na Terra.
Quando o doente, porém, adota comportamento favorável a si mesmo, pela simpatia que instila no próximo, as forças físicas encontram sólido apoio nas radiações de solidariedade e reconhecimento que absorve de quantos lhe recolhem o auxílio direto ou indireto, conseguindo circunscrever a disfunção aos neoplasmas benignos, que ainda respondem à influência organizadora dos tecidos adjacentes.
Sob o mesmo princípio de relatividade, a funcionar, inequívoco, entre doença e doente, temos a incursão da tuberculose e da lepra, da brucelose e da amebíase, da endocardite bacteriana e da cardiopatia chagásica, e de muitas outras enfermidades.
É que, geralmente, quase todos eles surgem como fenómenos secundários sobre as zonas de predisposição infermiça que formamos em nosso próprio corpo, pelo desequilíbrio de nossas forças mentais a gerarem ruturas ou soluções de continuidade nos pontos de interação entre o corpo espiritual e o veículo físico, pelas quais se insinua o assalto microbiano a que sejamos mais particularmente inclinados pela natureza de nossas contas cármicas.
Consolidado o ataque, pela brecha de nossa vulnerabilidade, aparecem as moléstias sintomáticas ou assintomáticas, estabilizando-se ou irradiando-se, conforme as disposições da própria mente, que trabalha ou não para refazer a defensiva orgânica em supremo esforço de rajuste, ou que, por automatismo, admite ou recusa, segundo a posição em que se encontra no princípio de causa e efeito, a intromissão desse ou daquele fator patogénico, destinado a expungir dela, em forma de sofrimento, os resíduos do mal, correspondentes ao sofrimento por ela implantado na vida ou no corpo dos semelhantes.
Não será licito, porém, esquecer que o bem constante gera o bem constante e, que, mantida nossa movimentação infatigável no bem, todo o mal por nós amontoado se atenua, gradativamente, desaparecendo ao impacto das vibrações de auxílio, nascidas, a nosso favor, em todos aqueles aos quais dirijamos a mensagem de entendimento e amor puro, sem necessidade expressa de recorrermos ao concurso da enfermidade para eliminar os resquícios de treva, ao fundo mental.
Amparo aos outros cria amparo a nós próprios, motivo por que os princípios de Jesus, desterrando de n´s animalidade e orgulho, vaidade e cobiça, crueldade e avareza, e exortando-nos à simplicidade e à humildade, à fraternidade sem limites e ao perdão incondicional, estabelecem, quando observados, a imunologia perfeita em nossa vida interior, fortalecendo-nos o poder da mente na auto-defensiva contra todos os elementos destruidores e degradantes que nós cercam e articulando-nos as possibilidades imprescindíveis à evolução para Deus.
Testo extraído do livro "Evolução em Dois Mundos" de Francisco Cândido Xavier
e Waldo Vieira pelo Espírito André Luiz
Retornando a John Craig Venter, se cultivasse a humildade ao invés da soberba, verias, sim, que por detrás de todas as coisas há a mão divina, mesmo por que, por ser cientista, sabe que assim como o frio é ausência de calor e o mal é ausência de amor, a "escuridão é ausência de luz".

terça-feira, 20 de julho de 2010

Cap. IX) - NOSSAS METODOLOGIAS CURATIVAS .

MEUS MENTORES
Padre Pio, (Pietralcina, Itália, 25/05/1887-San Giovanni Rotondo, Itália, 23/09/1968.
Dr. Bezerra de Menezes (Riacho de Sángue, Ceará, 29/02/1857-Rio de Janeiro, 11/04/1900)
Dr. Émile Coué (Troyes, França, 26/02/1857-Nancy, França, 02/06/1926)

Eles, como inúmeros outros espíritos nobres, por serem médiuns de Jesus, possuem a faculdade, quando acionada pela própria vontade, de decompor a matéria (qualquer que ela seja, isto é, gasosa, sólida, líquida etc.), seja para criar novas substácias ou para lhe desnaturar as propriedades. Vontade, o atributo essencial dos espíritos do Plano Maior, assim como é do homem encarnado, claro, salvaguardadas as devidas proporções. Dai o grande poder do médium que lhes desfruta a adoção, pois, através dele, tendo fé, é curado de seus piores males.
....
"A existência de uma matéria única è quase que geralmente admitida hoje pela ciência. Esta matéria dá nascimento a todos os corpos da natureza; pelas transformações que ela sofre, produz também as diversas propriedades desses mesmos corpos; é assim que uma substância salutar pode se tornar venenosa por uma simples modificação; a química disso nos oferece numerosos exemplos. Todo mundo sabe que duas substâncias inocentes combinadas em certas proporções podem produzir uma outra que seja deletéria. Uma parte de oxigénio e duas de hidrogénio, as duas inofensivas, formam a água; ajuntai um átomo de oxigénio e tendes um líquido corrosivo. Sem mudar as proporções, frequentemente, basta uma simples mudanças no modo de agregação molecular para mudar as propriedades; é assim que um corpo opaco pode se tornar transparentes e vice versa. Uma vez que estes espíritos, por sua vontade, possuem uma ação tão poderosa sobre a matéria elementar, concebe-se que ele possa, não somente formar substâncias, mas também desnaturar-lhes as propriedades, com a vontade aqui agindo como um reativo.
"Livro dos Médiuns" de Allan Kardec, segunda parte Cap. VIII"
Sabe-se, hoje, que a Terra é um magneto di gigantescas proporções, constituído de forças atómicas condicionadas e cercado por estas mesmas forças em combinações multiforme, compondo o chamado campo eletromagnético em que o Planeta, no ritmo de seus próprios movimentos se tipifica na imensidade cósmica. Nesse reino de energias, em que a matéria concentrada estrutura o Globo que é nossa moradia e em que a matéria em expansão lhe forma o clima peculiar, a vida desenvolve agitação. E toda agitação produz ondas. Uma frase que emitimos ou o toque em um instrumento que emite sons, geram ondas. Ao ligar o aquecedor emitimos ondas caloríficas e ao acendermos uma lâmpada, ondas luminosas. Em suma, toda inquietação se propaga em formas de ondas através dos diferentes corpos da natureza. O que é, no entanto, uma onda? É uma "ressurreição" de energia por intermédio do elemento particular que a veicula ou estabelece, por exemplo, emissão de voz, de som, de luz etc. Fica claro, assim, que a fonte primordial de qualquer irradiação (emissão de onda), é o átomo ou parte dele em agitação, despedindo raios ou ondas que se articulam, de acordo com as oscilações peculiares que emite.
O átomo, ainda, nos fundamentos da criação, faz vibrar o pensamento imensurável do Criador e sobre este plasma divino vibra (emite ondas) o pensamento da criatura a constituir-se no vasto oceano de força mental em que os poderes do espírito se manifestam.
Deste princípio elementar, fluindo incessantemente no campo cósmico, auscultamos, de modo imperfeito, as energias profundas que produzem eletricidade e magnetismo, sem conseguir enquadrá-las em exatas definições terrestres, e, da matéria mental dos seres criados, estudamos o pensamento ou fluxo energético do campo espiritual de cada um deles, a se graduarem nos mais diversos tipos de onda, desde os raios super-ultra-curtos, em que se exprimem as legiões angélicas, passando pelas oscilações curtas, médias e longas em que se exterioriza a mente humana. Assim é que o halo vital ou aura de cada criatura permanece tecido de correntes atómicas sitis dos pensamentos que lhe são próprios ou habituais, dentro de normas que correspondem à lei dos "quantas de energia" e aos princípios de mecânica ondulatória, que lhes imprimem frequência e cor peculiares. Assim é que essas forças, em constante movimento sincrónico ou estado de agitação pelos impulsos da vontade, estabelecem para cada espírito encarnado ou desencarnado uma onda mental própria que em sua essência pode ser comparada as de emissão de um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mento-eletromagnéticas, forças estas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Temos, assim,variados manaciais de força medi única, mediante a permuta harmoniosa, consciente ou inconsciente, dos princípios ou correntes mentais alimentando grandes iniciativas de socorro às necessidades humanas.

A fé, curando entre os religiosos e mediúns, encontra-se confundida entre os totens e manitus nas raças primitivas, alteia-se gradativamente e surge, suntuosa e complexa nos tempos iniciáticos dos povos antigos, ou rebaixada e desordenada, entre os magos das praças públicas. Ocioso seria enumerar sucessos e profecías relatados nos livros sagrados das religiões, nas épocas anciás, pois a cada passo, nas recordações de todas elas, encontram-se referências a manifestações de anjos e demônios, evocaçõies e menségens de seres desencarnados, visões e sonhos, encantamentos e exorcismos.
Em toda parte, desde os amuletos das tribos ainda mergulhadas em profunda ignorância até os cânticos sublimados dos santuários religiosos dos tempos modernos, vemos o reflexo condicionado a facilitar a exteriorização de recursos da mente para o intercâmbio com o plano espiritual.
Talismãs e altares, vestes e paramentos, símbolos e imagens, vasos e perfumes, não passam de apetrechos destinados a incentivar a produção de ondas mentais, nesse ou naquele sentido, atraindo forças do mesmo do mesmo tipo que as arremessadas pelo operador dessa ou daquela cerimónia mágica ou religiosa e pelas assembleias que os acompanham visando a certos fins. Destarte, comprendendo-se que os semelhantes se atraem, vemos:
o bruxo valendo-se da mandrágora para endereçar vibrações deprimentes a certas pessoas com o objetivo de induzí-las a emitir energias do mesmo naipe, para que, aterrorizada, assimilando correntes mentais inferiores, se prejudique, sempre que não possua a integridade da consciência tranquila.
o sacerdote de moralidade elevada, toda vez que aproveita os elementos de sua fé para consolar alguém desesperado, está impelindo-o à produção de raios mentais enobrecidos, com os quais forma o clima adequado "a recepção do auxílio da Esfera Superior.
o médico, quando movido por nobres ideias, encorajando o paciente por meio da autoridade e doçura, inclina-o a gerar, em favor de si mesmo, oscilações mentais restaurativas, pelas quais se relaciona com os poderes curativos estuantes em todos os escaninhos da natureza.
o professor, desde que ciente de suas responsabilidades, estimulando o discípulo a dominar o aprendizado dessa ou daquela expressão, impulsiona-o a condicionar os elementos do próprio espírito, ajustando-lhe a onda mental para incorporar a carga de conhecimento que necessita.
Todo e qualquer processo de socorro, entretanto, é tanto mais eficiente quanto mais intensa se faça a adesão daquele que lhe recolhe os benefícios, de vez que a vontade deste, erguida ao limite máximo da aceitação, determine sobre si mesmo os mais elevados potenciais curativos. Claro, por que só neste estado de ambientarão, ao influxo dos fluídos que recebe, as oscilações daquele que busca ajuda se condensem, mecânicamente, na direção do trabalho restaurativo, passando a sugerí-lo às entidades celulares de seu veículo físico para que os milhões de corposculos do organismo fisiopsicossomático tendem a obedecer, instintivamente, às ordens recebidas, sintonizando-se com os propósitos do comando espiritual que os agrega.
Este socorro, quase sempre excitante a princípio, corporifica-se à medida que o doente lhe confere atenção, porque, centralizando as próprias radiações mentais sobre as províncias celuláres de que se serve, colabore para lhe regular os movimentos e corrigir as atividades.
Quem são os maiores beneficiados? Aqueles que em todos seus momentos, seja no repouso ou na atividade, mantém seu reflexo condicionado objetivando esse ou aquele gênero de serviço. Dai resulta o impositivo da vigilância sobre a própria orientação, de vez que somente a conduta reta
sustenta o reto pensamento e, de posse do reto pensamento, a oração, qualquer que seja o grau de cultura intelectual, é o mais elevado tóque de indução para que nos coloquemos, de imediato, em regime de comunhão com as Esferas Superiores.
De essência divina, a prece será sempre o reflexo positivamente sublime do espírito, encarnado ou não, em qualquer posição, por obrigá-lo a despedir de si mesmo os elementos mais puros de que possa dispor.
No reconhecimento ou na petição, na diligência ou no êxtase, na alegria ou na dor, na tranquilidade ou na aflição, ei-la exteriorizando a consciência que a formula, em efusões indescritíveis, sobre as quais as undulações do Céu corrigem o magnetismo torturado da criatura, insulada no sofrimento educativo da Terra, recompondo-lhe as faculdades profundas.
A mente centralizada na oração pode ser comparada a uma flor estelar, aberta ante o infinito, absorvendo-lhe o orvalho nutriente da vida e luz. Aliada à higiene do espírito, a prece representa o comutador das corrêntes mentais, arrojando-as à sublimação.
METODOLOGIA CURATIVA

Como nos templos de Esculápio, na antiga Grécia de 500 anos a.C., o paciente é induzido ao sono hipnótico durante o qual, utilizando ondas sonoras (taças tibetanas, sino, gongo, harpa etc.), ondas de luz (cromoterapia), vibrações melódicas (mantras hindus e tibetanos), além de palavras, é curado de seus males.
Recordamos que este processo curativo, assim como qualquer outro, é tanto mais eficiente quanto mais intensa se faça a adesão daquele que o busca para curar o mal que o aflige, de vez que é a vontade dele, quando erguida ao limite máximo de aceitação, a determinar sobre si mesmo os mais elevados potenciais curativos. Deste modo, se sofre de Depressão, Stress, insónia, desmaios, fadiga, dores, de problema da coluna, crises de choro ou pánico, falta de perspectívas, solidão, antagonismo, convulsões, paralisia, tetraplegia, bipolaridade, esquizofrenia, anorexia, bulimia, ou quaisquer outras enfermidades neurológicas ou não, agende sua consulta através do telefone (011) 2341-3147 ou pelo E-mail: g_dardi@hotmail.com
Este é o motivo pelo qual Jesus e seus apóstolos diziam ao enfermos após curá-los: "foi tua fé que te salvou" Sim, porque a radiação mental do médium (Jesus era médium de Deus e os apóstolos médiuns de Jesus) elevada ao máximo pelos mentores espirituais, expressando-se por ondas de multipla frequência SÓ ATUA SOBRE OS CÉREBROS DE QUANTOS CONSCIENTE OU INCONSCIENTEMENTE, POR CRER, TER FÉ EM SEUS RECURSOS, A ABSORVEM. Ei-la, então, enriquecida pelos manaciais divinos, a se espraiar sobre o cósmo celular do doente para para curá-lo por meio da recomponposição das unidades organicas através da inervação visceral e somática a se constituírem pelo arco reflexo espinhal bem como pelos centros e vias de coordenação superiores.
Mas, sendo Jesus o Filho de Deus, conseguia curar também àqueles doentes que possuíam pouca fé? Não, e isso é relatado nos quatro Evengelhos. Em Mateus cap. 13 versículos de 53 a 57, é dito: 53 Após ter exposto as parábulas, Jesus partiu. 54 Foi para a sua cidade e ensinava na sinagoga, de modo que todos diziam admirados: "Donde lhe vem esta sabedoria e esta força miraculosa? 55 Não é este o filho do carpinteiro? Não é Maria sua mãe? Não são seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? 56 E suas irmãs, não vivem todas entre nos? Donde lhe vem, pois,tudo isso?" 57 E não sabiam o que dizer dele. Disse-lhes, porém, Jesus: "É só em sua pátria e em sua família que um profeta é menosprezado." 58 E, por causa da falta de confianças deles, operou ali poucos milagres.












Cap. VIII) - DR. ÉMILE COUÉ.


Èmile Coué, que nasceu em Troyes, França, em 26/02/1857 e morreu em 02/07/1926, foi o psicólogo e farmacéutico francês que desenvolveu o primeiro método de auto-cura, através da auto-sugestão e cura por meio da hipnose. Foi chamado o pai da "Applied condicionado" porque seus ensinamentos foram muito utilizados nos EUA e Inglaterra Na década de 1920. É dele a famosa frase: "Todos os dias, em todos os sentidos, estou ficando cada vez melhor. Também foi este francês o primeiro que notou que as curas através da auto-sugestão superavam de longe as tradicionais, isto é, através da ingestão de drogas. Afirmava que bastava "despertar" aquilo que cada indivíduo possuía dentro de si para resolver seu problema.
Pode-se afirmar, destarte, que Émile foi o percursor do "efeito placebo", quer dizer, curar enfermos utilizando substância inertes ao invés de medicamentos com princípio ativo, vez que ele devolvia a saúde a seus pacientes utilizando gotas de água destilada.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Cap. VII) - DR. BEZERRA DE MENEZES.

Pela sua ação no movimento espirita brasileiro, quando ainda encarnado, Bezerra de Menezes foi considerado um modelo para a doutrina espírita. Devido a sua índole caridosa como médico, perseverança e disposição para superar desafios, somadas a sua militância na divulgação e reestruturação do movimento espírita neste país, foi considerado o Kardec Brasileiro. Ele, como espírito, hoje, não somente continua a orientar e influenciar o movimento espírita - vez que é patrono de milhares destas instituições, mas está por detrás de uma organização médica espiritual que conta com milhares de médicos que diariamente se dedicam a curar enfermos, estejam eles onde estiverem, com a intermediação de médium ou sem eles. Há mais, eis que cada vez que um médium de cura se destaca entre os demais pelas suas conotações de dedicação, perseverança, desejo de ajudar o próximo e princípios morais, é adotado por ele, quer dizer, se torna seu mentor.

Cap. VI) - PADRE PIO

Dona Paulina, uma Senhora de Pietralcina, na Itália, no fim da quaresma adoeceu gravemente. Seu marido, e os cinco filhos, após ter ouvido dos médicos que não havia esperança, procuraram o Padre Pio para lhe pedir que a salvasse. Este os consolou prometendo-lhe orações (vibrações, energia mental).Depois de alguns dias, porém, todas as vezes que era procurado pelos mesmos para lhe pedir que intercedesse por ela, Padre Pio lhes dizia: Ela ressuscitará no dia de Pascoa. Na sexta feira Santa a enferma perdeu a consciência e no inicio do sábado entrou em coma. Morreu, pensaram assustados seus familiares, e, enquanto a maioria se desesperava, uns poucos correram novamente do Padre Pio. Resussiscitará, voltou a afirmar o Sacerdote enquanto se dirigia ao altar para celebrar a Missa. Mais tarde, quando os sinos da igreja tocavam evocando a ressurreição de Jesus, Dona. Paulina, em sua casa, sem a ajuda de ninguém se levantou e desceu da cama para se ajoelhar e orar. Depois, sorrindo, se pós de pé, mas antes de ter a chance de dizer uma palavra, os familiares começaram a gritar: Milagre, ela ressuscitou como afirmou Padre Pio. Em Roma, Itália, no dia 16 de Junho de 2002, 300 mil pessoas participaram da canonização deste padre Capuchinho. Seu Santuário, em São Giovanni Rotondo, é o quarto mais visitado no mundo depois do Vaticano, Lurdes, na França e Nossa Senhora de Guadalupe na cidade do México